Ok, é mais do que evidente que Marilena Chauí não merece ser analisada ou debatida de forma séria, porque ela não é séria.
Seria mais ou menos como tentar fazer uma análise musical do funk carioca – como não é música, é impossível!
Mas como diversão….
Depois das sandices que esta pobre coitada disse na semana passada (que já apresentei, em vídeo, AQUI), ando acompanhando algumas reações.
O Marcelo Tas escreveu em seu blog sobre o caso AQUI.
Um dos comentários no blog dele é esta pérola da arte de falar muito e não dizer rigorosamente nada:
Este desavisado, na vã tentativa de justificar o injustificável, desembesta a escrever uma burrice atrás da outra, num looping infinito, um exercício de ignorância apenas comparável à sandice da filósofa petista.
É pra rir ou pra chorar?
Aí, descubro um site de uma “REVISTA” (?) que não tem o mínimo de vergonha na cara.
Publicam uma “reportagem” (sinceramente, não sei como qualificar aquilo, então vou com o termo reportagem mesmo) que não apenas desfila toda a desonestidade intelectual da Marilena Chauí, mas também, para colocar a cereja sobre o bolo, conta com a redação típica de um adolescente viciado em redes sociais, de alfabetização abaixo de precária.
O textículo está AQUI.
Perceba, claro leitor, que a pegadinha é o conceito que dona Chauí adota. Ela parte de um constructo (EXCLUSIVAMENTE) marxista – qual seja: contraposição de apenas dois extratos sociais, a burguesia e o proletariado – para analisar a classe média e, a partir daí, destilar seu ódio, sua ignorância, sua raiva, seu preconceito, sua insanidade verborrágico-intestinal.
Analisar a classe média, fruto do capitalismo democráticos, sob a ótica do marxismo, que só enxerga proletariados e burgueses em guerra permanente, é o fim da picada!
Mas, em se tratando de Marilena Chauí, tudo é possível.
Oi, Munhoz. Eu sou o adminstrador de uma página do Facebook com 75 mil seguidores. Já li vários textos seus e senti vontade de compartilhar lá. Não o fiz. A imagem acima de Marilena Chauí ao lado do crocodilo foi criada por mim, saiu na página a qual e refiro, com uma barra azul com o endereço da página na parte de abaixo da imagem. Você cortou fora a assinatura da peça e se apropriou dela, como se fosse de sua autoria. Ts ts ts.
Recebi a imagem desse jeito, por e-mail. Desculpe, não sabia a origem/fonte. Me mande a sua imagem, com a barra azul e a devida identificação, que eu substituo na mesma hora.
E eu sigo sua página (e seu blog), gosto muito. Desculpe pelo uso da imagem mas eu realmente não sabia. Mas corrijo isso agora mesmo se você me mandar a imagem ou o link.