Placas e propagandas do Brasil: foi erro ou foi proposital?

As imagens dispensam comentários:

2014-01-22 08.27.13 2014-01-22 08.25.02 2014-02-17 11.46.42 2014-02-12 00.36.05 2014-02-12 00.35.26 2014-02-12 00.34.43 2014-01-29 13.25.07 2014-01-25 22.46.11 Placas e propagandas impagáveis Placas e propagandas impagáveis Placas e propagandas impagáveis Placas e propagandas impagáveis Placas e propagandas impagáveis Placas e propagandas impagáveis Placas e propagandas impagáveis Placas e propagandas impagáveis
1525676_10202334432218656_1829293865_n 222117_1903157255124_3397751_n 1796695_10202608434148533_1597749717_n 1926639_10202548953261548_1199961590_n
1488991_10202313368812084_1817484021_n 69047_10202339851954146_1562167840_n 1546445_10202364080679849_1905209096_n 1010407_10202364082039883_450950602_n 14794_10202470564981890_1814963959_n 67871_10202476257564201_1352371748_n

Honestamente, algumas vezes fico em dúvida se trata-se apenas de erro, sem intenção, ou se é proposital, para chamar a atenção…

Exageros linguísticos em propagandas: o limite do ridículo

No fim de semana, ao ler o jornal, percebo que propagandas de lançamentos imobiliários são muito frequentes – numa frequência MUITO superior aos dias de semana.

Ok, isso sempre foi assim. E existem (boas) razões para tanto.

O problema é que algumas propagandas exageram no uso de palavras em outras línguas, especialmente o inglês, e acabam chafurdando no ridículo.

As 3 imagens abaixo são de um mesmo empreendimento imobiliário. Veja os nomes e termos usados:

2013 08 03 21 41 50

O nome do empreendimento: WIN WORK IBIRAPUERA – Offices & Mall. Só mesmo o nome do bairro escapou do uso indiscriminado (e errado!) do inglês.

Aliás, a quantidade de pessoas, no Brasil, que não sabe o significado da palavra MALL deve bater nos 90%.

Vamos à segunda:

2013 08 03 21 41 18

Vemos agora que o empreendimento tem um(a?) “PORTE COCHERE DE ACESSO AO OPEN MALL“.

Ganha um pirulito de jaboticaba (ou um raspberry lollipop) quem conseguir entender o que quiseram dizer com essa expressão tortuosa, que mistura 3 línguas diferentes em meras 7 palavras.

Finalmente, vamos à terceira:

2013 08 03 21 41 32

Uau, o empreendimento tem “BOUTIQUE OFFICES“!!!!!

FANTÁSTICO, NÃO?!

Certamente impressiona – ainda que não se saiba o que viria a ser isso.

Marilena Chauí e seus discípulos: da farsa ao ridículo escrachado

Ok, é mais do que evidente que Marilena Chauí não merece ser analisada ou debatida de forma séria, porque ela não é séria.

Seria mais ou menos como tentar fazer uma análise musical do funk carioca – como não é música, é impossível!

Mas como diversão….

Depois das sandices que esta pobre coitada disse na semana passada (que já apresentei, em vídeo, AQUI), ando acompanhando algumas reações.

O Marcelo Tas escreveu em seu blog sobre o caso AQUI.
Um dos comentários no blog dele é esta pérola da arte de falar muito e não dizer rigorosamente nada:

Firefox 7

Este desavisado, na vã tentativa de justificar o injustificável, desembesta a escrever uma burrice atrás da outra, num looping infinito, um exercício de ignorância apenas comparável à sandice da filósofa petista.
É pra rir ou pra chorar? 

Aí, descubro um site de uma “REVISTA” (?) que não tem o mínimo de vergonha na cara.

Publicam uma “reportagem” (sinceramente, não sei como qualificar aquilo, então vou com o termo reportagem mesmo) que não apenas desfila toda a desonestidade intelectual da Marilena Chauí, mas também, para colocar a cereja sobre o bolo, conta com a redação típica de um adolescente viciado em redes sociais, de alfabetização abaixo de precária. 

O textículo está AQUI.

Perceba, claro leitor, que a pegadinha é o conceito que dona Chauí adota. Ela parte de um constructo (EXCLUSIVAMENTE) marxista – qual seja: contraposição de apenas dois extratos sociais, a burguesia e o proletariado – para analisar a classe média e, a partir daí, destilar seu ódio, sua ignorância, sua raiva, seu preconceito, sua insanidade verborrágico-intestinal.

Analisar a classe média, fruto do capitalismo democráticos, sob a ótica do marxismo, que só enxerga proletariados e burgueses em guerra permanente, é o fim da picada!
 

Mas, em se tratando de Marilena Chauí, tudo é possível.

Firefox 6

A propaganda analfabeta

Tenho pena da língua portuguesa.
Não bastassem os erros absurdos que vemos em nosso dia-a-dia, algumas empresas não têm o bom senso de revisar suas propagandas antes de publicá-las.

Esta aqui, do Hipermercado Extra, foi publicada na Folha de São Paulo em 22/07. Página dupla, central, no primeiro caderno da Folha:

Durante a Copa, o Abílio Diniz usou seu Twitter para fazer um escândalo quando a Folha de São Paulo publicou um anúncio errado (história completa AQUI). Por que ele não faz o mesmo estardalhaço quando sua empresa estupra a concordância verbal?